sexta-feira, 6 de maio de 2011

Meta da Secretaria de Saúde é que serviço seja estendido a outras quatro regiões do DF. Ampliação do programa deve ocorrer até o final deste ano

Dona Anastazilia Damasceno, 63 anos, que sofreu um derrame cerebral há mais de dois anos, é atendida pela equipe do PAD
Foto: Dênio SimõesDona Anastazilia Damasceno, 63 anos, que sofreu um derrame cerebral há mais de dois anos, é atendida pela equipe do PAD

   
Até o fim do ano, a Secretaria de Saúde pretende ampliar o Programa de Atenção Domiciliar (PAD) no Distrito Federal. A expectativa é que o programa passe a contar com um total de 15 equipes e atenda, também, além das 11 regiões onde o programa já existe, a Asa Sul, Brazlândia, Recanto das Emas e Santa Maria. Significa que a capital federal terá uma cobertura de 100% do PAD.
Atualmente, o projeto Núcleo Regional de Atenção Domiciliar (NRAD) é assistido por 11 equipes e está presente na Asa Norte, Ceilândia, Gama, Guará, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Planaltina, Samambaia, São Sebastião, Sobradinho e Taguatinga. Nesses locais, o núcleo funciona em um espaço reservado nos hospitais regionais.

É no conforto de sua casa que Claudemir Ferreira de Almeida, 47 anos, vítima de uma lesão medular, recebe cuidados intensivos. Ele é um dos 50 pacientes inscritos no programa em Samambaia. Dona Dalila de Almeida, 73 anos, é mãe de Claudemir, e fala que o PAD foi fundamental para a recuperação do filho. “No meu caso, eles (equipe) vêm a cada 15 dias. O programa tem trazido tudo de bom para mim. Recebo a equipe desde junho do ano passado. Sempre que preciso da ajuda deles, eu sou bem atendida”, afirmou.

Também em Samambaia, dona Anastazilia Damasceno, 63 anos, que sofreu um derrame cerebral há mais de dois anos, é atendida pela equipe do Programa de Atenção Domiciliar. Sua filha Vânia Damasceno dos Santos, 26 anos, que é a cuidadora responsável pela idosa, conta que aprende com o programa e que os médicos são atenciosos. “Eles nos orientam em relação ao tratamento para dar continuidade na ausência dos médicos. Não sabia da existência do programa e o conheci por meio de uma nutricionista que havia no hospital, quando a minha mãe estava internada”, relatou.

Fonte: Kátia Oliveira
koliveira@jornalcoletivo.com.br  Redação Jornal Coletivo



Talvez deseje conhecer o mais novo lançamento 2 quartos em Samambaia Sul / DF

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...